Os Cinco princípios do Reiki
Kyo dake wa. - Só por hoje
Ikaru na. - Não te preocupes.
Shinpai suna. - Não te irrites.
Kansha shite. - Sê grato pelas bênçãos que recebes.
Gyo o hage me. - Ganha honestamente o teu sustento.
Hito ni shinsetsu ni. - Sê gentil e amável com todos os seres vivos.
Só por hoje não te preocupes:
As preocupações põem em evidência que uma parte do nosso subconsciente acredita perder o controlo sobre coisas essenciais necessárias à sobrevivência, ou para a conservação de recursos importantes. Noutras palavras, o nosso subconsciente crê que algo muito perigoso, doloroso ou de algum modo incómodo acontecerá e não sabe o que fazer. Podemos solucionar este problema se soubermos exactamente o que é que tememos. a maioria das vezes, o motivo do medo mostra-se oculto à Luz da consciência e pode ser superado com um pouco de esforço. ste princípio tem relação com o poder do medo que na verdade é somente um guardião mas que algumas pessoas transformam no dono das suas vidas. s medos nos dizem: Pare onde está, não se mexa! O Reiki nos diz: Reconhece a tua força, levante-se e siga o seu próprio caminho! Devemos dar um bom exemplo aos demais e ajudá-los a encontrar seu próprio caminho.
Só por hoje não te irrites:
Esta frase pode nos dar a chave para uma grandiosa fonte de energia. A raiva é a maneira que a energia agressiva se manifesta, quando se encontra separada de uma acção construtiva. Quem se sente com raiva ou irritado, deverá explorar rapidamente as causas deste sentimento e aclarar o motivo. Deve reflectir de que modo pode transformar esta força em acções e por as mãos à obra! A investigação das causas reais da irritação é revestida de enorme significado para este profundo processo de cura espiritual. O que você teme realmente? Que partes, talvez reprimidas e não agradáveis da sua personalidade ascenderam com mais força à sua consciência através desta vivência?
Só por hoje sê grato pelas bênçãos que recebes:
A gratidão significa um reconhecimento das bênçãos divinas que obtemos através de tudo o que recebemos, independente do quão grande ou pequeno seja. Praticar a gratidão significa conectarmo-nos com a rede da vida e sustentados por ela, conseguirmos a força da confiança básica. Se somos agradecidos, reconhecemos a grandeza da Força Criadora e com ela ao mesmo tempo, o Poder da Centelha Divina que habita em nós e nos outros, e que permite que o coração bata e que o espírito e o corpo possam viver. Com frequência ignoramos a força da mão criadora porque ficamos presos de forma rígida à ideia de uma determinada forma de felicidade e realização. Talvez não tenhamos o conceito correcto do significado das palavras felicidade e realização. Já pensaram nisso? A gratidão desperta os sentimentos para Acções Divinas. Este princípio ajuda-nos a não cairmos no isolamento. Somente aquele que é consciente da união de todos os seres vivos pode realmente perceber o Divino. Aceitemos tudo o que recebemos. Se aceitarmos de coração, compreenderemos que sempre vem a nós o certo no momento oportuno.
Só por hoje ganha honestamente o teu sustento:
Trabalhar arduamente no seu interior, ajuda a superar resistências e a conhecer as suas próprias forças.
O trabalho no sentido espiritual é fundamentalmente em primeiro lugar, um trabalho consigo mesmo. Somente quem realiza isto de maneira correta e incansável pode comprometer-se cada vez mais com seu Eu Divino. Este trabalho é necessário porque de outro modo, os velhos e já aceites padrões de comportamento e de medo, ódio, separação, questões sobre nós mesmos e inconsciência, auto-engano e irresponsabilidade, tomam novamente o controle sobre o rumo das nossas vidas e destroem todo o sucesso curativo que alcançaríamos com esforço baseado em amor, atenção e a acção plena de entrega. Fazer as suas obrigações, significa realizar um sério esforço para percorrer o caminho até Deus: Aqui e Agora, não somente duas horas, duas vezes por semana nem num curso de meditação. Seguindo este princípio, poderemos soltar as rédeas dos nossos talentos e desenvolver nossos pontos fortes e partilhá-los com os outros.
Só por hoje sê gentil e amável com todos os seres vivos:
O desafio de praticar o Amor espiritual e ser afectuoso com todos é talvez o mais difícil de todos os desafios. Porquê? Porque o Amor autêntico, espiritual, deseja o melhor para todos e não somente uma adaptação simpática superficial de conduta. Ser afectuoso com todos pode significar um sorriso ou um abraço no momento adequado, uma palavra de alento ou uma acção realizada com a cabeça e o coração. Da mesma maneira, o amor pode ser também a consequência, a claridade e a força com que alguém segura uma pessoa que quer correr às cegas para o abismo até que esteja novamente em equilíbrio e possa tomar com calma, uma autentica decisão para prosseguir seu caminho.
Este princípio de vida leva-nos a reconhecer e honrar o divino que está presente em todos. Se aprendermos a perceber em todos a Força Criadora e a despertar a sua obra, não estaremos adormecidos para perceber o momento de nos reconhecermos em outros espelhos, isto é, naquele que acende em nós a chama da vida.
Ikaru na. - Não te preocupes.
Shinpai suna. - Não te irrites.
Kansha shite. - Sê grato pelas bênçãos que recebes.
Gyo o hage me. - Ganha honestamente o teu sustento.
Hito ni shinsetsu ni. - Sê gentil e amável com todos os seres vivos.
Só por hoje não te preocupes:
As preocupações põem em evidência que uma parte do nosso subconsciente acredita perder o controlo sobre coisas essenciais necessárias à sobrevivência, ou para a conservação de recursos importantes. Noutras palavras, o nosso subconsciente crê que algo muito perigoso, doloroso ou de algum modo incómodo acontecerá e não sabe o que fazer. Podemos solucionar este problema se soubermos exactamente o que é que tememos. a maioria das vezes, o motivo do medo mostra-se oculto à Luz da consciência e pode ser superado com um pouco de esforço. ste princípio tem relação com o poder do medo que na verdade é somente um guardião mas que algumas pessoas transformam no dono das suas vidas. s medos nos dizem: Pare onde está, não se mexa! O Reiki nos diz: Reconhece a tua força, levante-se e siga o seu próprio caminho! Devemos dar um bom exemplo aos demais e ajudá-los a encontrar seu próprio caminho.
Só por hoje não te irrites:
Esta frase pode nos dar a chave para uma grandiosa fonte de energia. A raiva é a maneira que a energia agressiva se manifesta, quando se encontra separada de uma acção construtiva. Quem se sente com raiva ou irritado, deverá explorar rapidamente as causas deste sentimento e aclarar o motivo. Deve reflectir de que modo pode transformar esta força em acções e por as mãos à obra! A investigação das causas reais da irritação é revestida de enorme significado para este profundo processo de cura espiritual. O que você teme realmente? Que partes, talvez reprimidas e não agradáveis da sua personalidade ascenderam com mais força à sua consciência através desta vivência?
Só por hoje sê grato pelas bênçãos que recebes:
A gratidão significa um reconhecimento das bênçãos divinas que obtemos através de tudo o que recebemos, independente do quão grande ou pequeno seja. Praticar a gratidão significa conectarmo-nos com a rede da vida e sustentados por ela, conseguirmos a força da confiança básica. Se somos agradecidos, reconhecemos a grandeza da Força Criadora e com ela ao mesmo tempo, o Poder da Centelha Divina que habita em nós e nos outros, e que permite que o coração bata e que o espírito e o corpo possam viver. Com frequência ignoramos a força da mão criadora porque ficamos presos de forma rígida à ideia de uma determinada forma de felicidade e realização. Talvez não tenhamos o conceito correcto do significado das palavras felicidade e realização. Já pensaram nisso? A gratidão desperta os sentimentos para Acções Divinas. Este princípio ajuda-nos a não cairmos no isolamento. Somente aquele que é consciente da união de todos os seres vivos pode realmente perceber o Divino. Aceitemos tudo o que recebemos. Se aceitarmos de coração, compreenderemos que sempre vem a nós o certo no momento oportuno.
Só por hoje ganha honestamente o teu sustento:
Trabalhar arduamente no seu interior, ajuda a superar resistências e a conhecer as suas próprias forças.
O trabalho no sentido espiritual é fundamentalmente em primeiro lugar, um trabalho consigo mesmo. Somente quem realiza isto de maneira correta e incansável pode comprometer-se cada vez mais com seu Eu Divino. Este trabalho é necessário porque de outro modo, os velhos e já aceites padrões de comportamento e de medo, ódio, separação, questões sobre nós mesmos e inconsciência, auto-engano e irresponsabilidade, tomam novamente o controle sobre o rumo das nossas vidas e destroem todo o sucesso curativo que alcançaríamos com esforço baseado em amor, atenção e a acção plena de entrega. Fazer as suas obrigações, significa realizar um sério esforço para percorrer o caminho até Deus: Aqui e Agora, não somente duas horas, duas vezes por semana nem num curso de meditação. Seguindo este princípio, poderemos soltar as rédeas dos nossos talentos e desenvolver nossos pontos fortes e partilhá-los com os outros.
Só por hoje sê gentil e amável com todos os seres vivos:
O desafio de praticar o Amor espiritual e ser afectuoso com todos é talvez o mais difícil de todos os desafios. Porquê? Porque o Amor autêntico, espiritual, deseja o melhor para todos e não somente uma adaptação simpática superficial de conduta. Ser afectuoso com todos pode significar um sorriso ou um abraço no momento adequado, uma palavra de alento ou uma acção realizada com a cabeça e o coração. Da mesma maneira, o amor pode ser também a consequência, a claridade e a força com que alguém segura uma pessoa que quer correr às cegas para o abismo até que esteja novamente em equilíbrio e possa tomar com calma, uma autentica decisão para prosseguir seu caminho.
Este princípio de vida leva-nos a reconhecer e honrar o divino que está presente em todos. Se aprendermos a perceber em todos a Força Criadora e a despertar a sua obra, não estaremos adormecidos para perceber o momento de nos reconhecermos em outros espelhos, isto é, naquele que acende em nós a chama da vida.
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